OLÁ

Este blog é interessante para alunos e profissionais da área de saúde, especialmente para a turma da Educação Física.

O objetivo é divulgar e discutir as bases bioquímicas, fisiológicas e nutricionais do exercício e treinamento físicos.

PERFIL DO AUTOR

Maceió, Alagoas, Brazil
Doutorando em Bioquímica e Genética pela UFU/MG Mestre em Ciência da Motricidade Humana (UCB/RJ) Pós-graduação em Fisiologia do Exercício (CEFE/UNIFESP) Pós-graduação em bases metodológicas da atividade física personalizada (UNCISAL/AL) Professor Assistente da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Recomendações de Livros




Obesidade e Emagrecimento

Seção: Saúde e Biociências

1ª edição - 2008

ISBN: 85-85253-64-9

Autor: Prof. Dr. Estélio H. M . Dantas
A gravidade da epidemia de obesidade que se instala no mundo exige uma reposta enérgica da ciência. Neste livro, os mais conceituados especialistas no campo da Educação Física, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Psicologia, são chamados a apresentarem o “estado da arte” em suas respectivas áreas de interesse. O mais completo compêndio existente sobre o tema.







Tópicos Avançados em Bioquímica do Exercício

Seção: Saúde e Biociências

2004

ISBN: 85-85253-55-X

Autores: Prof. Dr. L. C. Cameron e Prof. Dr. Marco Machado
Abordando assuntos polêmicos como: a sarcopenia, a gliconeogênese, os aspectos moleculares da contração, a regulação dos substratos energéticos e muitos outros, este livro constituir-se-á em obra de referência, tanto para o cientista interessado na intimidade do funcionamento orgânico, como para o fisiologista preocupado em conhecer os processos capazes de possibilitar uma melhoria da performance de seu atleta.





Metabolismo da cafeína


Cafeína é uma xantina, do grupo das purinas dos alcalóides, que age como um estimulante psicoativo em humanos.

Xantina é uma base purínica encontrada em muitos tecidos e fluídos corporais e outros organismos. É um produto na via de degradação da purina:
É criada da guanina pela guanina deaminase;
É criada da hipoxantina pela xantina oxidoredutase.
A xantina é subsequentemente convertida a ácido úrico pela ação da enzima xantina oxidase.
Patologia: pessoas com a desordem genética de xantinúria falha na produção de xantina oxidase e não converte xantina a ácido úrico.
Significância clínica de derivados de xantina: derivados de xantina, conhecido coletivamente como xantinas, são um grupo de alcalóides que são comumente usadas por seus efeitos como moderado estimulante e como broncodilatadores, notadamente no tratamento dos sintomas de asma. Pelo contrário, eles realmente somente elimina as ações da adenosina para algum grau (extensão), adenosina causa sonolência, assim eles são por grande diferença menos efetivos como estimulantes do que aminas simpatomiméticas. Seus efeitos, porém, são difundidos e seu domínio terapêutico é limitado, assim eles não são a droga de escolha no tratamento da asma. Nível terapêutico é 10-20 microgramas/mL no sangue. Sinais de toxicidade incluem tremor, náusea, nervosismo, e taquicardia/arritmia.
Derivados de xantina metilado incluem cafeína, paraxantina, teofilina e teobromina (encontrada principalmente no chocolate). Essas drogas inibem a fosfodiesterase e antagonisa adenosina. Xantinas são também encontradas muito raramente como constituintes de ácidos nucléicos.
Cafeína é um estimulante metabólico e do SNC, e é usado por ambos recreacional e medicamente para reduzir fadiga e restaurar menos alerta mental quando não usual sonolência ou menos fraqueza ocorrer. A cafeína estimula o SNC primeiro a níveis mais altos, resultando em aumento alertness e wakefulness, mais rápido e mais claro fluxo através de, aumentado foco, e melhor geral coordenação do corpo, e mais tarde a nível de espinha dorsal a doses mais altas. Uma vez dentro do corpo, isto tem uma complexa química, e age através de vários mecanismos como descritos abaixo:
Cafeína é metabolizada no fígado em 3 metabólitos primários: paraxantina (84%); teobromina (12%) e teofilina (4%).

Metabolismo das lipoproteínas




Classificação das lipoproteínas

Elas são classificadas em várias classes, de acordo com a natureza e quantidade de lipídios e proteínas que as constituem. Dentre as classes de lipoproteínas destacam-se:
Quilomicrons (Qm): grandes partículas que transportam as gorduras alimentares e o colesterol para os músculos e outros tecidos.
Very Low Density Lipoproteins (VLDL) e Intermediate Density Lipoprotein (IDL): transportam triglicerídios (TG) e colesterol endógenos do fígado para os tecidos. A medida em que perdem triglicerídios, podem coletar mais colesterol e tornarem-se LDL.
Low Density Lipoproteins (LDL): transportam do fígado para os tecidos, cerca de 70% de todo o colesterol que circula no sangue. São pequenas e densas o suficiente para se ligarem às membranas do endotélio. Por esta razão, as LDL são as lipoproteínas responsáveis pela aterosclerose deposição de placas lipídicas (ateromas) nas paredes das artérias. Conseqüentemente, níveis elevados de LDL estão associados com os altos índices de doenças cardiovasculares. High Density Lipoproteins (HDL): é responsável pelo transporte reverso do colesterol (veja esquema atrás do título do blog) ou seja, transporta o colesterol endógeno de volta para o fígado. O nível elevado de HDL está associado com baixos índices de doenças cardiovasculares.



A maior parte do colesterol está ligada a lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e o restante, a proteínas de alta densidade (HDL). O colesterol ligado à LDL é o que se deposita nas paredes das artérias, quando em excesso. Por isso é denominado “mau colesterol”. Por outro lado, o HDL pode ser considerado o "bom colesterol", pois ele retira o LDL colesterol da parede das artérias e o transporta para ser metabolizado no fígado, "como se limpasse as artérias por dentro", desempenhando assim papel de proteção contra a aterosclerose.

Rock: banda Incubus



Incubus é uma banda norte-americana de rock formada na Califórnia.
A etmologia do nome "Incubus" seria um tipo de demônio na mitologia, o nome foi escolhido ao acaso algumas horas antes do primeiro show.
Na lenda medieval ocidental, um íncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que se encontra com mulheres dormindo, a fim de ter uma relação sexual com elas. O Incubus drena a energia da mulher para se alimentar, e na maioria das vezes o Incubus deixa a vítima morta ou então viva, mas em condições muito frágeis. A versão feminina desse demônio é chamada de súcubo.
A música MAKE YOURSELF é muito boa.

Metabolismo da creatina




















Síntese realizada no fígado, rins e pâncreas;
•Precursores 3 aminoácidos:
Arginina, Glicina e Metionina
•Esse processo de síntese tem início a partir da arginina:
1.O grupo amino da arginina é transferido para glicina, formando Guanidinoacetato e Ornitina, através de uma reação mediada pela enzima Glicina Transaminase (GT).
FORMAÇÃO NO RIM
2.Em seguida, o Guanidinoacetato é metilado (adição de um grupo metil) pela s-adenosil-metionina, através da ação da enzima Guanidinoacetato N-metil transferase (MT), derivando, finalmente, a Cr.
FORMAÇÃO NO FÍGADO
•A Cr formada, fora do músculo, é então distribuída para os diversos tecidos do organismo através do sangue.
•Músculo esquelético – principal destino final da Cr sintetizada (detém aprox. 95% do pool orgânico).
•Restante (5%) distribuído entre outros órgãos (Ex:coração).

Anorexia

Em uma pesquisa realizada por alunos de Educação Física da UNIT/SE, no seu trabalho de conclusão de curso, constatou-se que 50% das mulheres entre 15 e 30 anos, frequentadoras de 3 grandes academias de ginástica de Aracaju, podem se tornar anoréxicas e/ou bulímicas.